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Da farmácia ao refeitório, da sala de triagem aos leitos de UTI, as mulheres estão presentes em todas as áreas relacionadas à saúde. Essa realidade ganhou ainda mais visibilidade com o início da pandemia, no momento que o mundo redirecionou a atenção para as equipes da linha de frente no combate à Covid-19 e enxergou um semblante predominantemente feminino.

Em uma escala global, cerca de 70% das equipes de saúde e serviço social são formadas por mulheres. No Brasil, de acordo com o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), elas representam 65% dos mais de 6 milhões de profissionais atuantes no setor público e privado de saúde, nos mais variados níveis de complexidade da assistência.

Só nos Hospitais de Urgência de Trindade (Hutrin), Regional de Luziânia (HRL), Regional de Formosa (HRF) e São Luís de Montes Belos – Dr. Geraldo Landó, unidades de saúde do Estado de Goiás, administradas pelo Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (IMED), elas são mais de 470 na linha de frente.  No total, somando todas as áreas, os quatro hospitais juntos possuem mais de 560 mulheres atuando.  

Histórias que emocionam

Uma delas é a enfermeira Mayara Rocha de Oliveira, responsável pelo Núcleo Interno de Regulação do Hospital Regional de Luziânia e socorrista pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), no município de Valparaíso. Na profissão há três anos, ela atua na linha de frente desde o início da pandemia. Mesmo sendo um período delicado, ela se sente orgulhosa em poder ajudar os pacientes acometidos pela doença.

“Minha maior recompensa nesse momento é ver o sorriso dos familiares que recebem o paciente no momento da alta. Aquele sentimento de esperança é o que me move diariamente. É um período complicado, mas juntos seremos mais fortes”, relata.

Sayonara de Cássia Batista, psicóloga do Hospital Regional de Formosa, tem uma atuação importante na unidade desde junho de 2020. Diariamente ela percorre os leitos da unidade para acolher e dar apoio aos pacientes que precisam de um tratamento mais intensivo. Um trabalho essencial que garante o bem-estar emocional durante um período de vulnerabilidade.

“Eu me sinto uma profissional com muita responsabilidade. Ainda mais neste período de pandemia, no qual os pacientes ficam ainda mais propensos ao medo e à angústia. O diálogo, o carinho e a atenção são ferramentas fundamentais no tratamento dos pacientes”, conta a profissional.

União que faz diferença

No Hospital Regional São Luís de Montes Belos, a farmacêutica Geovana Corrêa exerce um papel importante no tratamento dos pacientes. Além de cuidar do armazenamento e distribuição dos medicamentos, ela é uma das responsáveis pelo monitoramento da terapia medicamentosa e a obtenção de resultados clínicos positivos.

“Estou realizada por fazer parte de uma equipe disposta a enfrentar tantos desafios nesta pandemia. Desde pequena queria trabalhar ajudando pessoas. Portanto, hoje tenho sob minha responsabilidade as medicações para realização dos tratamentos farmacoterápicos”, diz Geovana Corrêa. 

No Hutrin, a nutricionista Seni Simão de Souza é responsável pela elaboração dos cardápios ideais e nutritivos para cada tipo de tratamento. Seu papel dentro da equipe multidisciplinar, que atende paciente leito a leito, é garantir o bem-estar e, dessa forma, a melhoria clínica de cada um dos casos.

“Está sendo muito desafiador esse período de pandemia, mas estamos aqui na linha de frente dando o melhor para ajudar as pessoas neste momento difícil. É recompensador ver a recuperação e, principalmente, a alta dos nossos pacientes. É o melhor resultados que podemos obter do nosso trabalho”, conta a nutricionista.

Assim, essas quatro profissionais representam as milhares de mulheres atuantes no frontde uma das batalhas mais difíceis que o mundo já presenciou.

É importante salientar que os Hospitais são organismos vivos e que nenhuma unidade funciona sem a união de outros departamentos, tais como Recursos Humanos, Administração e Serviços Gerais. Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, o protagonismo feminino, sobretudo, no setor da saúde é relembrado com muito respeito e gratidão.

Dessa maneira, graças à garra, determinação, empatia, resiliência e altruísmo dessas profissionais que ocupam os mais variados espaços e executam seus respectivos trabalhos com muita sabedoria, centenas de vidas estão sendo salvas.

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